3 mulheres e sobreposição

Começo o mês de Maio contando de 3 clientes que atendi este ano, dentre outras..

Três mulheres excepcionais que, embora atuem em ambientes de trabalho diferentes, partilham uma preocupação comum e todas chegaram por indicação de outras clientes.

*Lucia 33 anos. Engenheira de sistemas. Ela é brasileira e mora em Berlim, e passava férias aqui em Janeiro

*Daniela. 39 anos. Especialista em marketing digital. Mora na Espanha, mas vem para cá a trabalho e me procurou

*Virgínia. 45 anos. Empresária carioca ,mora  em Curitiba

O que as une? As três dedicam-se às respetivas profissões há mais de uma década, mas sentem que a sua imagem pessoal não reflete adequadamente a sua experiência e capacidades.

Cada uma delas me expressou, de uma forma única, mas com a mesma intensidade, que parecem que estão “apenas começando”.

Que sua imagem não representa quem são de verdade!

Seja porque se mudaram para um novo país onde os padrões de vestimenta são diferentes, ao crescente número de reuniões presenciais ou ao desvio das convenções estabelecidas em seus ambientes de trabalho,

( passaram  do dresscode semi-formal para o informal)  todas enfrentam o desafio de projetar uma imagem profissional que esteja à altura de suas conquistas e aspirações.

Mas três comentaram que não eram tão “bem vistas” nos trabalhos quando usavam blusas sem manga que quando estavam “mais cobertas”

Acontece com você ou já aconteceu com você se sentir assim?

Os dados:

Você sabia que a percepção de profissionalismo está intrinsecamente relacionada às camadas de roupa que vestimos?

Na cultura ocidental, existe uma associação profundamente enraizada entre o número de camadas de roupa e o nível de profissionalismo percebido.

Uma mulher com uma camiseta/blusa regata por exemplo, pode ser percebida como “menos profissional” do que aquela que incorpora outras camadas de roupa sobre a regata.

Por isso é comum vermos profissionais com combinações como camiseta e camisa, alguma blusa e blazer/tricot, sobreposto.

Embora seja encorajador ver como esta percepção  muda lentamente, ela ainda persiste em muitos locais de trabalho.

Portanto, é importante que cada uma de nós assuma o controle de sua imagem e a utilize como uma ferramenta poderosa para comunicar nosso verdadeiro potencial e habilidades.

É CLARO que tem roupas inadequadas ao trabalho seja em comprimento, pele à mostra etc.

Mas o que é preciso deixar claro , é que O ESTILO PESSOAl, não pode ser deixado de lado na construção da imagem corporativa porque ele é a tradução de sua personalidade!

E deve andar junto com os valores do local que você escolheu trabalhar!

Pode não ser justo, mas é uma leve adequação que causa muito menos “dor de cabeça” ao profissional e ao empregador.

Pense nisso!